Após a publicação do material, a família de Schumacher entrou com um processo contra a revista, resultando na demissão da editora chefe, Ane Hoffmann. Desde o acidente, a situação de saúde de Michael Schumacher se tornou um mistério, com poucas informações disponíveis. Amigos e familiares do ex-piloto evitam falar sobre seu estado de saúde, mantendo um suspense em relação às condições do alemão de 55 anos.
Jean Todt, ex-presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e ex-chefe da Ferrari, é uma das poucas pessoas que ainda mantém contato com a família de Schumacher. O filho do piloto, Mick Schumacher, também não comenta sobre a saúde do pai, mantendo a privacidade da família. Em um documentário da Netflix, a esposa de Schumacher fez um depoimento emocionante, dizendo que apesar das dificuldades, o piloto ainda está presente e isso dá força à família.
A repercussão do caso da revista alemã que gerou as respostas falsas de Schumacher destaca a importância de preservar a verdade e a integridade das informações, especialmente quando se trata de figuras públicas e de temas sensíveis como a saúde de um ídolo esportivo. A família Schumacher, apesar de enfrentar desafios e dificuldades, demonstra sua determinação em proteger a imagem e a privacidade de Michael Schumacher, garantindo que a verdade prevaleça em meio às especulações e notícias falsas.