No período analisado, o IPC-S manteve a taxa de variação em 0,45%, demonstrando estabilidade. No entanto, algumas capitais apresentaram quedas significativas em suas taxas de variação. O Rio de Janeiro, por exemplo, registrou uma desaceleração de 0,68% para 0,40%, seguido por Recife, que passou de 0,50% para 0,32%. Além disso, Belo Horizonte (0,66% para 0,53%) e Salvador (0,51% para 0,47%) também tiveram reduções em suas taxas.
Em contrapartida, Porto Alegre (0,29% para 0,47%), Brasília (0,13% para 0,23%) e São Paulo (0,47% para 0,52%) registraram acelerações em seus índices, mostrando um cenário de variação entre as capitais brasileiras.
Esses dados refletem a dinâmica econômica e a variação dos preços ao consumidor em diferentes regiões do país. A análise do IPC-S é importante para compreender a evolução dos custos para os consumidores e pode influenciar as decisões de consumo e investimento.
A FGV continuará monitorando o comportamento do IPC-S nas próximas semanas, fornecendo insights importantes para economistas, empresários e demais agentes do mercado financeiro acompanhar de perto a evolução da inflação no Brasil.