Os estragos foram tão grandes que mais de 160 estradas precisaram ser bloqueadas e mais de 150 pontes foram destruídas, impactando diretamente a logística e comunicação entre as regiões atingidas. Atualmente, há 90 trechos com bloqueios totais ou parciais em 50 rodovias, tornando o acesso e deslocamento um desafio para os moradores afetados. Além disso, o aeroporto internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, foi inundado e encontra-se fechado, com voos suspensos por tempo indeterminado.
Escolas e hospitais também não escaparam da destruição causada pelas enchentes, agravando ainda mais a situação de calamidade no estado. A população enfrenta um duro desafio para se reerguer diante de tamanha devastação, com autoridades locais e voluntários mobilizados para prestar auxílio e assistência às vítimas.
A solidariedade se faz presente nesse momento difícil, com campanhas de arrecadação de alimentos, roupas e materiais de higiene sendo organizadas em todo o estado. A reconstrução das áreas afetadas será um longo processo, mas a união e a colaboração de todos são fundamentais para ajudar a comunidade a se recuperar desse desastre natural sem precedentes no Rio Grande do Sul.