Além da vacinação contra a gripe, uma nota técnica do Ministério da Saúde irá orientar sobre outras ações de imunização, incluindo esquemas contra hepatite A, tétano e raiva humana nas áreas atingidas pelas enchentes. O governo informou que está fazendo um levantamento para identificar quais municípios necessitam de doses de vacina contra influenza, que serão distribuídas pela Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos.
A campanha de vacinação contra a gripe no estado teve início em março, inicialmente focada nos grupos prioritários. Com a ampliação da campanha para a população em geral em meio às enchentes, foram aplicadas mais de 1,8 milhão de doses no Rio Grande do Sul, atingindo 38% do público prioritário, que inclui gestantes, puérperas, idosos, crianças e povos indígenas.
O governo gaúcho destaca a importância da prevenção de doenças respiratórias em ambientes fechados e aglomerados de pessoas. Recomendações incluem cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar, evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos sujas e realizar a higiene das mãos com água e sabão ou álcool em gel.
Diante do cenário de enchentes no Rio Grande do Sul, a vacinação em massa contra a gripe se torna uma medida crucial para garantir a saúde e bem-estar da população atingida. A mobilização das autoridades e profissionais de saúde é fundamental para garantir o sucesso da campanha e proteger os mais vulneráveis nesse momento de crise.
