No documento, o PBoC destacou a estabilidade do yuan como uma das prioridades centrais. O banco central chinês afirmou que é essencial que o mercado atue decisivamente nas taxas de câmbio, concedendo total poder para a função regulatória cambial na macroeconomia e no balanço de pagamentos. Além disso, o PBoC ressaltou a importância de prevenir o risco de elevação exagerada das taxas.
Outro ponto abordado no relatório foi a intenção do BC chinês de guiar os ajustes e otimização da estrutura de crédito. Para isso, o PBoC planeja estabelecer reempréstimos no valor de 500 bilhões de yuans (equivalente a US$ 69,2 bilhões) para inovação e transformação tecnológica, bem como relaxar os padrões para pequenos e micro empréstimos.
O relatório também mencionou que os efeitos das mudanças na política monetária estão surgindo gradualmente, e que as reformas nas taxas de juros devem continuar sendo aprofundadas para reduzir os custos de crédito para empresas e famílias. Além disso, o PBoC destacou a importância de monitorar e abordar adequadamente os riscos em regiões e instituições centrais, resolvendo questões relacionadas a dívidas e fortalecendo o sistema de estabilidade financeira.
Assim, o Banco do Povo da China reforçou seu compromisso com a estabilidade do yuan e do mercado financeiro chinês, demonstrando sua determinação em manter uma política monetária eficaz e adequada para enfrentar os desafios econômicos atuais e futuros.