A McLaren, em comunicado oficial, afirmou que é uma organização apolítica, mas que reconhece e respeita o cargo de Presidente dos EUA. Por isso, aceitaram o pedido de Trump para visitar a garagem da equipe no dia da corrida, juntamente com o presidente da FIA e os CEOs da Liberty Media e da Fórmula 1. A equipe se sentiu honrada em ser escolhida como representante da F1 e aproveitou a oportunidade para mostrar sua engenharia de ponta no automobilismo.
Durante sua visita, Trump foi flagrado conversando com Zak Brown, CEO da McLaren, e posando para fotos na garagem da equipe. O acontecimento coincidiu com a primeira vitória da McLaren na Fórmula 1 desde o Grande Prêmio da Itália de 2021, conquistada pelo piloto britânico Lando Norris.
Após a corrida, Norris revelou que Trump o parabenizou pessoalmente e o chamou de “amuleto da sorte”. O piloto afirmou que foi uma honra ser reconhecido pelo ex-presidente e que sempre é gratificante quando alguém reconhece seu trabalho e esforço.
A presença de Trump nos boxes da McLaren certamente causou um impacto no ambiente da Fórmula 1 e na equipe britânica, gerando várias discussões e opiniões divergentes. O fato de um político tão controverso ter sido aceito e recebido de maneira calorosa pela equipe durante um evento esportivo internacional levanta questões sobre a relação entre esporte, política e mídia.