Com a saída dessas empresas, apenas o Consórcio Tijucussu continua no processo de licitação da Zona Azul em São Caetano. Outras empresas que participaram da concorrência, como a Assist Park e a Zad, foram desclassificadas nas fases iniciais.
A licitação está suspensa desde o início de abril devido a uma liminar obtida pela empresa Zona Azul Brasil. Enquanto a escolha da empresa que vai operar a Zona Azul está em compasso de espera na justiça, a prefeitura de São Caetano continua administrando o sistema. questionada sobre o número de autuações por infrações de estacionamento nos últimos quatro meses, a administração municipal não respondeu.
Além disso, a prefeitura também não se manifestou sobre suas intenções em relação ao processo de licitação. Não está claro se aguardará a resolução judicial ou se desistirá da licitação. Caso o processo prossiga, a vencedora terá um contrato no valor de R$ 76 milhões com a administração municipal. A prefeitura tentou mudar a decisão para a extinção do processo por meio de embargos de declaração, mas a solicitação foi negada pela juíza Ana Lucia Fusaro.
A situação da Zona Azul em São Caetano segue sem definições claras, enquanto a prefeitura e as empresas envolvidas aguardam os desdobramentos do processo judicial. Novas informações devem surgir à medida que o caso avançar na justiça e as partes envolvidas tomarem decisões sobre o assunto.