Moradores locais afirmam que ainda é possível observar indícios da atividade criminosa na região, mesmo após a operação policial ocorrida no mês passado. Comerciantes e moradores relatam que ainda há movimentação suspeita de pessoas em bicicletas durante a noite, possivelmente entregando aparelhos roubados na área. De acordo com relatos, imigrantes africanos, principalmente senegaleses, estão envolvidos nesse comércio ilegal de telefones, que são posteriormente revendidos no Paraguai e em países africanos.
Recentemente, a rua Guaianases foi alvo de mais uma polêmica envolvendo imigrantes, após a morte de um senegalês que caiu de um prédio. Testemunhas afirmam que o homem estava sendo perseguido pela Polícia Militar no momento da queda. A Polícia Militar, por sua vez, alega que os policiais foram acionados para atender a ocorrência de um acidente e foram atacados por algumas pessoas durante o socorro.
Contudo, moradores e testemunhas contestam a versão oficial, alegando que a queda ocorreu enquanto os policiais estavam no prédio e que houve abusos por parte dos agentes durante a operação. Imagens registradas mostram um imigrante senegalês sendo detido e levado em uma viatura da Polícia Militar.
A rua Guaianases é conhecida por ser frequentada por assaltantes em bicicletas e pela chamada gangue dos quebra-vidros, que age roubando celulares e atacando veículos parados no trânsito. Mesmo após a operação policial, moradores relatam que essa prática continua a acontecer na região.
O comércio ilegal de celulares roubados e furtados na rua Guaianases representa um desafio para as autoridades locais, que precisam intensificar os esforços para combater essas práticas criminosas e garantir a segurança dos moradores e comerciantes da área.