O Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul condenou veementemente os lançamentos, classificando-os como uma “clara provocação” que ameaça a paz na região. Em resposta, afirmaram que estão prontos para responder de forma “esmagadora” às provocações norte-coreanas, em cooperação com os Estados Unidos. O presidente do Estado-Maior Conjunto sul-coreano se reuniu com o comandante do Comando Espacial dos EUA para discutir a situação.
No Japão, o secretário-chefe do Gabinete alertou sobre os perigos dos testes de mísseis da Coreia do Norte, destacando que representam uma ameaça à paz e segurança não apenas do país, mas também da região e da comunidade internacional. A guarda costeira japonesa emitiu um comunicado pedindo cautela aos navios devido à possibilidade de objetos caírem no mar, mas até o momento não foram registrados danos.
Especialistas acreditam que a Coreia do Norte poderá lançar em breve seu segundo satélite espião, o que poderia ocorrer ainda no mês de abril. Embora haja indícios de que o regime norte-coreano esteja se preparando para o lançamento, não há informações sobre a iminência dessa ação.
Os recentes testes de mísseis balísticos realizado pela Coreia do Norte são vistos com preocupação pela comunidade internacional, que acompanha de perto a situação na região. O desenvolvimento desse tipo de armamento e a possibilidade de lançamento de um satélite espião têm gerado tensões diplomáticas e militares, com potencial de impactar a estabilidade na Península Coreana.
