De acordo com De Cos, se os modelos de inteligência artificial não forem controlados, existe o risco de ampliar potencialmente futuras crises bancárias. Essa declaração levanta uma séria questão sobre a segurança e a eficácia do uso dessa tecnologia no setor financeiro.
Como presidente do Banco da Espanha, o dirigente também ressaltou a importância de os bancos centrais e as autoridades de supervisão estarem preparados para antecipar e mitigar possíveis riscos e vulnerabilidades no sistema bancário. Essa postura preventiva é fundamental para garantir a estabilidade e a confiança no mercado financeiro.
Com a evolução constante da tecnologia e a crescente utilização de inteligência artificial no setor bancário, é essencial que haja um acompanhamento rigoroso e uma regulação adequada para evitar possíveis impactos negativos. As instituições financeiras precisam estar atentas aos riscos que essas inovações tecnológicas podem trazer e desenvolver estratégias para lidar com essas questões.
Diante desse cenário, fica evidente a importância de um debate mais amplo e aprofundado sobre o papel da inteligência artificial no setor financeiro e as medidas necessárias para garantir a estabilidade e a segurança do sistema bancário global. A vigilância e a regulamentação adequadas são essenciais para evitar que a tecnologia se torne um fator de instabilidade no mercado financeiro.