Plínio contestou as acusações de que os benefícios fiscais concedidos à Zona Franca resultam em prejuízos desproporcionais ao país. Ele destacou que o valor líquido das renúncias tributárias para as empresas da região está em linha com os benefícios ambientais e industriais proporcionados. O senador ressaltou que a renúncia líquida não considera os valores arrecadados pelo estado do Amazonas a partir da Zona Franca e repassados ao governo federal.
O parlamentar chamou atenção para a importância da Zona Franca de Manaus na produção de diversos bens, citando a televisão como exemplo. Ele mencionou que a renúncia fiscal corresponde a 8% do total do país, deixando claro que a atividade econômica gerada pela Zona Franca resulta em significativos ganhos para o governo federal.
Além disso, Plínio ressaltou que a preservação da Floresta Amazônica também está diretamente relacionada à existência dos polos industriais e econômicos da Zona Franca de Manaus, fundada em 1957. Para o senador, a criação de empregos e geração de renda proporcionada pela Zona Franca é essencial para a manutenção da floresta e para evitar a exploração descontrolada de recursos naturais.
Diante disso, Plínio Valério defende com veemência a continuidade dos benefícios fiscais concedidos à Zona Franca de Manaus e a importância vital desse regime para a economia local e para a preservação ambiental da região. A Zona Franca não apenas gera empregos e riqueza, mas também desempenha um papel fundamental na proteção da Amazônia.