De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do estado, um inquérito já foi aberto para apurar as circunstâncias do desaparecimento e também para tentar recuperar o armamento perdido. A prefeitura de Cajamar divulgou uma nota informando que os agentes responsáveis pela vigilância dos equipamentos foram afastados de suas funções, além da abertura de uma sindicância para apurar o incidente.
É importante ressaltar que esse não é o primeiro caso de sumiço de armas de fogo na região. No ano passado, 21 metralhadoras também desapareceram do Comando Militar do Sudeste, localizado em Barueri, na Grande São Paulo. As armas foram posteriormente encontradas com integrantes do crime organizado, o que gerou uma denúncia por parte do Ministério Público Militar contra oito pessoas, sendo quatro civis e quatro militares. Felizmente, 19 das armas foram recuperadas.
A segurança pública é um assunto que preocupa a população, e o sumiço dessas armas de fogo deixa em evidência a fragilidade dos sistemas de vigilância e controle de armamentos. A investigação em curso é fundamental para esclarecer os fatos e garantir que medidas efetivas sejam tomadas para evitar que situações semelhantes voltem a ocorrer. A sociedade espera por respostas e soluções concretas para prevenir a utilização indevida dessas armas desaparecidas.