Na China continental, o índice Xangai Composto fechou em alta de 0,59%, atingindo 3.010,66 pontos, enquanto o Shenzhen Composto avançou 1,72%, chegando a 1.732,61 pontos. Esses resultados foram impulsionados pela declaração do presidente chinês, Xi Jinping, que defendeu laços comerciais mais estreitos com os EUA e garantiu que a economia chinesa ainda não atingiu o pico. Além disso, o Citi elevou sua previsão de crescimento do PIB da China para este ano, de 4,6% para 5%.
Já em Hong Kong, o Hang Seng teve um dia positivo, fechando com alta de 0,91% em 16.541,42 pontos, impulsionado por ações do setor de tecnologia. Por outro lado, o Nikkei, no Japão, caiu 1,46%, atingindo 40.168,07 pontos, devido a ações negociadas ex-dividendo e incertezas sobre intervenções do governo no mercado cambial.
No restante da Ásia, o Kospi, na Coreia do Sul, recuou 0,34%, e o Taiex, em Taiwan, cedeu 0,27%. Na Oceania, a bolsa australiana encerrou o primeiro trimestre com uma máxima histórica, registrando um avanço de 0,99% em Sydney, alcançando 7.896,90 pontos e acumulando ganhos de 4% no período de janeiro a março. Os negócios na Austrália serão retomados na terça-feira após o feriado de Páscoa.
Esses movimentos refletem a variedade de cenários econômicos e políticos na região da Ásia e do Pacífico, impactando diretamente nos resultados das bolsas de valores desses países.