Bolsonaro recebe estranho serviço de hotelaria da embaixada da Hungria, governo endurece tom com Maduro: a história da palavra ‘diplomacia’

O recente endurecimento do governo brasileiro em relação ao regime autoritário de Nicolás Maduro trouxe à tona a discussão sobre a diplomacia e suas origens. Em meio a esse contexto tenso, um furo de reportagem do jornal The New York Times revelou um episódio peculiar envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e a embaixada da Hungria.

A palavra “diplomacia” tem suas raízes no francês “diplomatie” e chegou ao português no século XIX. Seu significado original, derivado do termo “diplomatique”, remonta a documentos oficiais e autenticidade de cartas. A relação entre diplomacia e diploma, por sua vez, está diretamente ligada à concessão de direitos, cargos e privilégios por meio de documentos emitidos por autoridades.

A etimologia da palavra “diplomacia” também está relacionada à autorização de viajar em nome do Estado e à negociação em âmbito internacional. Hoje, embaixadores costumam apresentar suas credenciais ao chefe de Estado como parte do ritual diplomático.

A atividade dos diplomatas, voltada para as relações internacionais, ficou conhecida como “diplomatie” na língua francesa, e teve como uma das críticas famosas a de Charles de Gaulle, que afirmou que os diplomatas são úteis apenas em tempos favoráveis, afogando-se diante das adversidades.

Paralelo a esse debate diplomático, o Brasil se aproxima dos 60 anos do golpe militar de 1964, que resultou em uma ditadura marcada pela corrupção e violência até 1985. A data não pode passar em branco, sendo fundamental lembrar das vítimas diretas da repressão e do legado deixado por esse período sombrio da história brasileira.

Em meio a esses acontecimentos, fica evidente a importância da diplomacia como instrumento de negociação e resolução de conflitos, destacando a relevância das relações internacionais e o papel dos diplomatas na construção de um mundo mais pacífico e justo.

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