Ela fez questão de ressaltar que a nomeação ocorreu na mesma semana em que veio à tona a suspeita de envolvimento dos irmãos Brazão na morte de Marielle, intensificando a tensão no cenário político local. Waldir Brazão, ex-chefe de gabinete do deputado estadual Manoel Brazão, defendeu o grupo político e afirmou que a morte de Marielle era a “única pauta” da vereadora.
Mônica, por sua vez, confrontou as declarações do vereador e destacou que a Polícia Federal foi quem levantou a possibilidade de envolvimento da família Brazão no assassinato de sua esposa. Ela expressou confiança no desfecho do processo e na revelação dos nomes dos mandantes e demais envolvidos, prometendo uma transformação na política e no submundo do Rio de Janeiro.
As trocas de acusações e confrontos verbais entre Mônica Benício e os aliados de Chiquinho Brazão evidenciam um cenário de polarização e rivalidade no ambiente político carioca, revelando a sensibilidade e a gravidade do caso Marielle Franco, que segue sendo um tema central de debates e embates políticos na cidade. O desfecho dessa história promete impactar significativamente o cenário político do Rio de Janeiro.