Durante o encontro com jornalistas, o ministro enfatizou a transparência das contas da Receita Federal, ressaltando que todas as informações são passíveis de auditoria. Ele desafiou qualquer questionamento acerca dos dados fiscais e se colocou à disposição para um confronto de contas com o Tribunal de Contas da União (TCU) a qualquer momento.
Haddad explicou que a discrepância nos números do Perse se deu devido ao funcionamento do programa por apenas oito meses em 2022, o que resultou em uma renúncia fiscal maior do que o esperado para um ano inteiro. Além disso, ele alertou que o Perse estaria sendo utilizado por criminosos para atividades ilegais, mencionando que o governo conseguiu bloquear R$ 1 bilhão em processos judiciais ligados a lavagem de dinheiro através do programa.
Diante desses acontecimentos, o ministro reforçou a necessidade de corrigir as brechas que permitem o uso inadequado do Perse e garantiu que medidas estão sendo tomadas para coibir possíveis irregularidades. Com a postura firme e combativa de Haddad, a gestão da Fazenda busca amenizar os impactos negativos causados pelo programa e assegurar que os recursos públicos sejam aplicados de forma responsável e ética.