Um exemplo disso é o centro esportivo da Mooca, que teve sua piscina fechada desde 2020 e só começou a ser reformada em 2022. A previsão da prefeitura é de reinaugurar a piscina ainda este ano, mas as obras em outras unidades, como Vila Maria, Vila Manchester, Lapa, Barra Funda, Vila Carioca e Santo Amaro, têm prazos variados, com estimativas de entrega para junho, segundo semestre e dezembro.
Os frequentadores desses espaços têm reclamado do fechamento das piscinas, principalmente as crianças, que cobram uma solução para o problema. Muitos pais levam seus filhos para brincarem na água e ficam frustrados ao encontrar as piscinas fechadas.
Com as altas temperaturas registradas recentemente, mais visitantes têm ido aos centros esportivos em busca de informações sobre as piscinas, como foi observado no centro esportivo da Mooca. Mesmo com a aparência de reforma em algumas piscinas, como a da Lapa, muitas ainda estão em fase de testes e com água parada.
A falta de acesso às piscinas tem impactado diversas famílias, como a de Irene Polarico, que tem filhos com autismo e que se beneficiam do contato com a água para terapia. Ela lamenta o fechamento das piscinas e cobra uma solução urgente para a situação.
Em meio a esse cenário, a prefeitura de São Paulo e a concessionária responsável pelos espaços esportivos têm enfrentado desafios para reabrir as piscinas para o público. A expectativa é de que, até o final do ano, todas as unidades estejam em pleno funcionamento, garantindo o acesso de crianças e adultos a esses equipamentos de lazer tão importantes para a saúde e bem-estar da população.