Segundo Girão, o padre Lodi é uma das principais lideranças pró-vida do Brasil e tem realizado um importante trabalho de conscientização e prevenção do aborto, o que já resultou na salvação de diversas vidas, tanto de mulheres quanto de crianças. O senador destacou que a condenação do padre foi motivada pela sua intervenção em um caso de aborto em 2005, quando ele impetrou um habeas corpus para impedir a interrupção da gravidez de uma criança diagnosticada com síndrome de body stalk.
A Justiça determinou o bloqueio dos bens da associação presidida pelo padre Lodi após ele se recusar a pagar uma indenização estabelecida em aproximadamente R$ 581 mil. O senador ressaltou que o religioso tem sido uma voz ativa em defesa da vida desde a concepção, participando de audiências públicas e apoiando projetos de lei como o estatuto do nascituro, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados.
Girão também alertou para a estratégia de criminalização adotada por grupos favoráveis ao aborto, que buscam silenciar e descredibilizar aqueles que se opõem a essa prática. O senador enfatizou que o aborto não apenas ceifa a vida do feto, mas também impacta negativamente a saúde mental e emocional das mulheres que optam por realizá-lo.
Diante disso, o senador reforçou seu apoio ao padre Lodi e sua contínua defesa da vida, destacando sua importância como uma referência nacional na luta contra o aborto. A atuação corajosa e determinada do religioso em prol da vida tem sido fundamental para conscientizar a sociedade sobre a importância da proteção dos direitos humanos desde o momento da concepção.