Durante seu discurso, Barreto lamentou a inclusão dos 23 nomes de pessoas falecidas na ata, apontando que tal situação é inaceitável e demonstra descaso por parte da Comissão especial dos ex-territórios federais de Rondônia, Amapá e Roraima. O senador enfatizou que é fundamental priorizar os processos dos pensionistas vivos e garantir que estes sejam notificados para reivindicarem seus direitos.
Diante da gravidade da situação, o senador protocolou um Requerimento cobrando informações à ministra Ester Dweck sobre o Orçamento destinado à transposição em 2024. Barreto ressaltou a importância de agilizar o processo de habilitação dos pensionistas, que, segundo ele, já se arrasta há muito tempo sem uma conclusão satisfatória.
Barreto também fe mostrou solidário aos familiares dos 23 falecidos cujos nomes foram indevidamente publicados na ata, oferecendo apoio para auxiliar na habilitação processual dos pensionistas. O parlamentar reafirmou seu compromisso em continuar lutando incansavelmente pela efetivação do direito à transposição dos servidores ainda vivos.
É evidente a insatisfação do senador Lucas Barreto com a condução do processo de transposição dos servidores do antigo território do Amapá e a urgência em resolver as pendências existentes. A população do Amapá aguarda ansiosamente por uma solução para garantir seus direitos e reconhecimento em vida.