Além disso, a China anunciou um aumento de 7,2% em seu orçamento de defesa e planos de emissão de US$ 139 bilhões em títulos ultralongos especiais. As medidas foram recebidas com cautela no mercado chinês, com o índice Xangai Composto subindo 0,28% e o Shenzhen Composto caindo 0,59%.
Uma pesquisa da S&P Global/Caixin mostrou que o Índice de Gerentes de Compras (PMI) de serviços chinês teve uma leve queda em fevereiro, reduzindo para 52,5, indicando uma expansão mais moderada no setor. O Hang Seng, em Hong Kong, foi um dos mais afetados, com uma queda de 2,61%, pressionado principalmente pelo desempenho negativo no setor de tecnologia.
Enquanto isso, o Nikkei, em Tóquio, registrou uma leve baixa de 0,03%, após atingir um novo pico histórico na sessão anterior. O Kospi, em Seul, caiu 0,93%, refletindo dados que confirmaram a expansão anual de 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB) da Coreia do Sul no último trimestre.
No entanto, nem todas as bolsas da região apresentaram queda. O Taiex, em Taiwan, teve um avanço de 0,42%, enquanto a bolsa australiana, S&P/ASX 200, em Sydney, caiu 0,15% pelo segundo dia consecutivo, acompanhando o cenário negativo da Ásia.
Em resumo, o mercado financeiro na Ásia e no Pacífico foi marcado por um desempenho misto, refletindo as incertezas em relação às políticas econômicas da China e os impactos da pandemia de covid-19 na região.