Durante a reunião, foram apresentadas as seis missões abrangentes que compõem o plano nacional, além de um panorama da Indústria, políticas recentes e pontos de discussão já debatidos pelo Fórum. Participantes de diversos setores, como universidades, empresas, setor público, sindicatos e associações comerciais, se reuniram em grupos para definir ações prioritárias em cada uma das missões.
A construção conjunta do plano regional visa não apenas a captação de recursos, mas também a geração de emprego e renda nas indústrias e cadeias de produção das sete cidades que compõem a região do ABC. As medidas organizadas têm como objetivo fortalecer os elos das cadeias produtivas, promovendo a produção local e reduzindo a dependência de importações.
O presidente da Agência de Desenvolvimento, Aroaldo da Silva, ressaltou a importância da nova política industrial brasileira e do debate na região para a ampliação dos ambientes de inovação. Já o economista Warley Soares, do DIEESE, destacou o potencial do ABC, como uma região industrial consolidada, para se conectar com a NIB.
O documento final, com todas as propostas e encaminhamentos, será elaborado pela Agência de Desenvolvimento e posteriormente entregue ao governo federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e Serviços (MDIC). A expectativa é de que essa iniciativa promova o desenvolvimento econômico e fortaleça a indústria na região do ABC.
