Segundo a Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (Riotur), vinculada à prefeitura da capital fluminense, esse foi um carnaval de recorde de público, arrecadação do ISS e infraestrutura. “Foi um carnaval de recorde de público, de arrecadação do imposto sobre serviços no mês de fevereiro, de infraestrutura. Batemos o recorde com 60 bailes populares”, afirmou o presidente da Riotur, Ronnie Costa.
O centro da cidade foi o local de maior concentração de blocos, com 113 no total, seguido pela zona sul, com 88 blocos. Na Marques de Sapucaí, a média de público foi de 120 mil pessoas por dia em seis dias de desfiles da Série Ouro, do Grupo Especial e das escolas mirins. Já o Terreirão do Samba contabilizou 41 atrações em 10 dias de evento, atraindo 41 atrações em 10 dias de evento. O carnaval na Intendente Magalhães registrou 250 mil pessoas circulando em seis dias de desfiles, enquanto os bailes populares promovidos pela Riotur atraíram 720 mil pessoas em 60 palcos em quatro dias de evento.
Porém, a diversão não foi motivo para desrespeitar a Lei Seca. Durante o carnaval, os fiscais realizaram operações todos os dias na Marquês de Sapucaí, e durante o desfile das campeãs, 52 motoristas foram submetidos ao exame de alcoolemia, com um deles, que estava em um carro da Portela, testando positivo e precisando ser substituído pela escola. A Lei Seca realizou neste ano o maior esquema de fiscalização para garantir a segurança dos desfiles de carnaval, realizando 93 blitzes com a abordagem de 8.304 condutores.