Segundo Marlene Inês da Rosa, os servidores continuarão exercendo as atribuições atinentes ao cargo de gente Federal de Execução Penal, mas o afastamento será mantido até a conclusão dos procedimentos apuratórios correcionais. A medida é uma resposta imediata diante da ocorrência da fuga e tem como objetivo garantir uma apuração minuciosa e imparcial dos fatos.
A fuga dos presos representa um grave problema para a segurança pública e coloca em xeque a eficácia das medidas de controle e vigilância nas penitenciárias federais. O caso levanta questionamentos sobre a segurança e a integridade do sistema carcerário, bem como a eficiência das ações preventivas adotadas pelas autoridades competentes.
Os servidores afastados enfrentarão agora o escrutínio dos procedimentos apuratórios, cujo objetivo é identificar possíveis falhas e irregularidades que possam ter contribuído para a fuga dos detentos. A corregedora-geral está determinada a esclarecer os fatos e responsabilizar os envolvidos, se for o caso, a fim de restabelecer a ordem e a segurança na unidade prisional.
A Secretaria Nacional de Políticas Penais reforça o compromisso com a transparência e a responsabilidade no trato das questões relacionadas ao sistema penitenciário. As medidas adotadas visam restabelecer a confiança da sociedade na eficiência e na eficácia do sistema de execução penal, bem como assegurar que casos como esse sejam devidamente investigados e solucionados.
Diante desse cenário, a sociedade e as autoridades competentes aguardam com expectativa os desdobramentos das investigações e as medidas que serão tomadas para garantir a segurança e a ordem na Penitenciária Federal em Mossoró. A fuga dos presos desperta preocupação e exige respostas firmes e efetivas das autoridades responsáveis pelo sistema carcerário.