A escola irá distribuir ao público mais de 500 mudas de caju doadas pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Além disso, a rainha de bateria é a estreante Fabíola Andrade, esposa de Rogério Andrade. No entanto, a presença de Andrade, que possui restrições devido a questões legais, é incerta.
A segunda escola a desfilar será a Portela, que tenta se reerguer após um desfile com diversos erros em 2023. Neste ano, o enredo baseia-se no livro “Um Defeito de Cor”, de Ana Maria Gonçalves. O romance fictício conta a história de uma mulher chamada Kehinde, que está em busca de seu filho. O enredo aborda questões de violência e racismo.
Já a Unidos de Vila Isabel optou por uma reedição do samba-enredo “Gbalá: Uma Viagem ao Templo da Criação”, idealizado pelo carnavalesco Oswaldo Jardim em 1993. A obra tem como objetivo retratar a importância das crianças para um mundo melhor e tem como mensagem a preservação do meio ambiente.
A Estação Primeira de Mangueira homenageará a cantora Alcione com o enredo “A Negra Voz do Amanhã”. A escola busca destacar a biografia importante da artista, bem como aspectos sociais e representatividade. Além disso, terá Evelyn Bastos como rainha de bateria.
A Paraíso do Tuiuti, penúltima escola a se apresentar, vai abordar a história do marinheiro João Cândido (1880-1969), líder da Revolta da Chibata. A ideia é reforçar o nome do homenageado como um grande herói do povo brasileiro.
Fechando os desfiles, a Viradouro homenageará a cobra sagrada de Benin, com o enredo “Arroboboi, Dangbé”. A escola pretende explorar a ilusão de ótica em suas alegorias e promete um desfile grandioso com 6 alegorias, 2 tripés e o elemento alegórico da comissão de frente.
Com todas essas atrações, a última noite de desfiles promete ser um espetáculo de cores, música e tradição na Marquês de Sapucaí, celebrando a cultura e a identidade brasileira.