O caso ganhou ainda mais repercussão pelo fato de ter sido registrado em vídeo, o que tornou as imagens viralizadas e despertou indignação na população. Nas cenas, é possível ver Kelvyn, acompanhado de sua esposa e filha de oito meses, aguardando para conversar com uma funcionária da padaria. O policial militar também aguardava ao lado. Em determinado momento, o policial se aproxima do casal e desfere a cotovelada no rosto do porteiro, causando revolta e perplexidade.
Após o ocorrido, o policial militar foi afastado temporariamente de suas funções operacionais e um Inquérito Policial Militar foi aberto para apuração dos fatos. A SSP (Secretaria da Segurança Pública) declarou que a Polícia Militar não compactua com desvio de conduta e está tratando o caso com a seriedade que ele merece. Enquanto isso, a família do porteiro abriu procedimentos na Polícia Civil e em um batalhão da PM, em busca de justiça para o caso.
Nayane, em suas redes sociais, demonstrou indignação e revolta com a agressão sofrida por seu irmão, ressaltando que Kelvyn carregava sacolas com roupas a serem doadas para uma funcionária da padaria, mostrando que ele buscava fazer o bem antes de ser vítima da agressão. A situação gerou comoção e revolta não apenas na família, mas na comunidade em geral.
O caso foi registrado como lesão corporal pelo 3º Distrito Policial da cidade, que requisitou exame de corpo de delito para a vítima. A violência injustificada sofrida pelo porteiro Kelvyn gerou indignação e levantou debates sobre a conduta ética e responsável das forças de segurança, reafirmando a importância do cumprimento dos valores e princípios que devem nortear o trabalho policial. A comunidade espera por justiça e pela responsabilização do policial militar envolvido no lamentável episódio.