As pessoas desalojadas tiveram que abandonar temporariamente ou permanentemente suas casas devido à destruição causada pelas chuvas, mas não necessariamente precisam de novas residências. Já as pessoas desabrigadas precisarão de novas moradias, uma vez que suas habitações foram destruídas pelos efeitos das tempestades.
As chuvas registraram um volume recorde no ano e resultaram na trágica perda de 12 vidas, além de provocarem enchentes, alagamentos e diversos danos materiais. Segundo dados fornecidos pelo governo com base em informações das prefeituras, mais de 15 mil pessoas foram afetadas nas cidades de Belford Roxo, Japeri, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Queimados, São Gonçalo e São João de Meriti.
A situação é de extrema gravidade e demanda uma resposta eficaz por parte das autoridades para prestar assistência às famílias atingidas e iniciar os trabalhos de recuperação das áreas afetadas. O governo estadual, em conjunto com as prefeituras, precisa agir de forma rápida e coordenada para minimizar os impactos das chuvas e garantir o apoio necessário às comunidades afetadas.
Diante desse cenário, é crucial mobilizar recursos e equipes de resgate, assim como promover ações de prevenção e mitigação de desastres naturais, buscando evitar o agravamento da situação e proteger a vida e o patrimônio das pessoas afetadas. A população precisa estar ciente dos riscos e contar com o suporte das autoridades para enfrentar os desafios decorrentes das fortes chuvas que assolaram o estado do Rio de Janeiro.