A Polícia Civil segue as investigações do desaparecimento, considerando todas as linhas de investigação, mas a principal hipótese indica que o menino não saiu da praia. Durante a manifestação do último domingo, a família reivindicou a cessão das imagens das câmeras de segurança da Prefeitura do Rio, que foram entregues à Delegacia de Descoberta de Paradeiros. No entanto, as câmeras localizadas no local em que Davi foi visto pela última vez estavam em manutenção naquele dia, conforme informado pela prefeitura.
Apesar disso, a polícia identificou e localizou uma família de argentinos que esteve na praia com Davi na tarde em que desapareceu. O pai do menino mencionou os estrangeiros quando registrou o caso na delegacia, mas a polícia descartou a hipótese de envolvimento dos turistas com o sumiço do menino. Nas imagens analisadas, os turistas saem da praia e chegam no hotel onde estavam hospedados sem a presença de Davi.
Enquanto as buscas continuam, policiais civis e bombeiros concentram os trabalhos nas praias da Barra, Recreio, Guaratiba e Sepetiba com aeronave, drone, moto aquática e mergulhadores, no intuito de encontrar pistas que levem ao paradeiro de Davi. Testemunhas afirmaram ter visto o menino entrar no mar antes de desaparecer, mas a família acredita que alguém tenha levado a criança, reforçando que ele não teria entrado no mar por ter medo e que sempre pedia autorização antes de entrar na água.
O caso continua sendo investigado e, com o apoio da comunidade e das autoridades, a família mantém a esperança de encontrar Davi em breve.