Exército pune administrativamente 38 militares pelo furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri

No Brasil, o Exército Brasileiro está passando por um momento delicado, após o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri. O caso veio à tona no dia 10 de outubro do ano passado, durante uma inspeção no Arsenal, quando foi percebida a ausência do armamento. Desde então, as autoridades têm trabalhado para investigar e recuperar as armas roubadas.

Segundo informações do Comando Militar do Sudeste, 38 militares foram punidos administrativamente devido ao furto das metralhadoras. A punição consiste em prisão disciplinar pelo período de um a 20 dias. Além disso, o Exército informou que um inquérito policial militar foi aberto para investigar o caso e que a Justiça Militar da União prorrogou o prazo para a conclusão das investigações.

Até o momento, 19 das 21 metralhadoras furtadas foram encontradas. Oito delas foram recuperadas pela polícia do Rio de Janeiro, enquanto nove foram encontradas pela Polícia Civil de São Paulo. No entanto, ainda há duas armas desaparecidas, o que mantém as autoridades em estado de alerta.

O Comando Militar do Sudeste afirmou que a prorrogação do inquérito foi necessária devido à complexidade do caso, que demanda a produção de muitos elementos e o retorno de informações e pesquisas. O Exército não divulgou por quantos dias o inquérito foi prorrogado, uma vez que as investigações correm sob sigilo.

O furto das metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo é um caso grave e que está gerando repercussão em todo o país. A população está acompanhando de perto as investigações e aguarda que os responsáveis pelo crime sejam identificados e punidos de acordo com a lei. A segurança no armazenamento e controle de armas por parte das Forças Armadas também tem sido questionada e espera-se que medidas sejam tomadas para evitar que casos como esse se repitam no futuro.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo