De acordo com o artigo, os pesquisadores observaram que atualmente existem vários tratamentos disponíveis para melhorar a saúde óssea, mas alguns causam efeitos colaterais desagradáveis. Isso levou à busca por terapias alternativas para problemas como osteoporose e perda óssea, incluindo o uso de probióticos, que são bactérias benéficas encontradas em alimentos como iogurtes.
Os autores do estudo apontam que ainda não há uma explicação definitiva de como os probióticos atuam no organismo, mas uma das hipóteses destacadas é que eles auxiliam na regulação do sistema imunológico. Ou seja, os probióticos podem ajustar as reações imunológicas desequilibradas, diminuindo a atividade excessiva das células ósseas que podem levar à perda óssea.
O tema abordado no artigo está relacionado à pesquisa de iniciação científica realizada por Battistelli, com apoio da Fapesp e orientação da professora Ana Lia Anbinder, do Instituto de Ciência e Tecnologia da Unesp.
A importância desse estudo está justamente em explorar possíveis alternativas para melhoria da saúde óssea, considerando que a perda óssea e a osteoporose são questões de saúde pública relevantes em diversos países, afetando principalmente mulheres idosas.
O artigo divulgado na revista Frontiers for Young Minds contribui para a disseminação de conhecimento científico de maneira acessível ao público infantojuvenil, abrindo portas para oportunidades de aprendizado e reflexão sobre a importância da saúde óssea e as possíveis formas de prevenção e tratamento.
