Natural de Curitiba, Rogger era dirigente do terreiro de umbanda Tenda do Pai 7, onde provocava reflexões aos médiuns com seus conceitos inovadores e seu olhar de compaixão, segundo relatos de amigos próximos. Além disso, ele atendia muitas pessoas gratuitamente em seu consultório como acupunturista, demonstrando sua generosidade e dedicação à saúde e ao bem-estar alheio.
Após 30 anos como analista de sistemas, Rogger decidiu estudar terapias complementares, o que o levou a lidar com diversas pessoas em busca de alívio para dores físicas e emocionais. Seu filho, Cassiano Robert, destaca a constante procura por seu pai, que se dedicava a cuidar das dores do corpo e da alma.
A esposa de Rogger o descreve como uma pessoa alegre, corajosa e sem reclamações, sempre presente na vida dos filhos e parceiro fiel. Seu cunhado ressalta o brilho nos olhos de Rogger, sempre cheio de projetos e ideias para contar.
Além de sua atuação na espiritualidade e na medicina, Rogger também se dedicava a restaurar carros antigos e objetos de valor sentimental, espalhados pela casa. Sua juventude foi marcada por músicas, amigos, viagens e momentos de lazer na praia.
Para homenagear o legado de Rogger, seu filho destaca que seu pai sempre falou sobre a importância de ser alegre e viver a vida intensamente, aproveitando cada momento de forma única.
José Rogério Robert deixa um legado de amor pela umbanda, generosidade e alegria de viver, sendo lembrado como uma figura ímpar e um verdadeiro adorador da vida.