O presidente dos EUA, Joe Biden, também se pronunciou sobre a situação, pedindo “medidas urgentes” do Congresso para o apoio à Ucrânia. Em um comunicado, Biden destacou o papel dos EUA no auxílio à Ucrânia e alertou para a necessidade de ação imediata do Congresso. “O povo americano pode orgulhar-se das vidas que ajudamos a salvar e do apoio que demos à Ucrânia na defesa do seu povo, da sua liberdade e da sua independência. Mas, a menos que o Congresso tome medidas urgentes no novo ano, não seremos capazes de continuar a enviar as armas e os sistemas vitais de defesa aérea de que a Ucrânia necessita para proteger o seu povo. O Congresso deve agir sem mais demora”, alertou o presidente.
Além dos Estados Unidos, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, também manifestou seu apoio à Ucrânia. Em uma publicação em suas redes sociais, Trudeau criticou o ataque russo e reiterou o compromisso do Canadá em apoiar a Ucrânia. “Volodimir, sua luta é nossa luta. O Canadá continuará apoiando a Ucrânia – custe o que custar, pelo tempo que for necessário”, declarou o primeiro-ministro canadense.
A situação na Ucrânia continua a causar preocupação internacional, com a comunidade internacional demonstrando solidariedade e apoio ao país diante dos ataques russos. A expectativa é de que os apelos das autoridades dos EUA e do Canadá possam promover ações concretas de suporte à Ucrânia, visando a sua proteção e defesa diante das ameaças.