Durante a entrevista, Yohana compartilhou seu processo de recuperação, destacando as palavras tranquilidade e naturalidade para descrever a experiência pós-operatória. Ela afirmou que a cirurgia foi uma correção e não uma mudança, e que se sentiu muito preparada psicologicamente para o procedimento, após assistir a depoimentos de pessoas que já haviam passado pela mesma experiência.
Além disso, Yohana ressaltou que a busca pela redesignação não foi apenas uma questão estética, mas sim de bem-estar e saúde mental. Ela enfatizou que a cirurgia permitiu uma sensação de plenitude e satisfação consigo mesma, que se refletiu em sua saúde mental e física.
A entrevista também abordou o acompanhamento psicológico necessário após a cirurgia, destacando a importância desse suporte para a saúde dos pacientes. Yohana ainda compartilhou sua experiência de exposição pública, explicando como sua visão sobre a importância de compartilhar sua história mudou ao longo do processo de preparação para a cirurgia.
O Hospital Universitário da UFBA, conhecido como Hospital das Clínicas, tem um centro de cirurgia de redesignação sexual credenciado pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, o que permite a realização de diversos procedimentos nessa área. Além disso, o texto aborda a cobertura de cirurgias de redesignação sexual pelos planos de saúde, mencionando uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que determinou a obrigação das operadoras de planos de saúde de cobrir esses procedimentos.
O processo de redesignação sexual pelo SUS no Brasil, assim como questões legais envolvendo planos de saúde, também foi abordado na matéria, trazendo um panorama abrangente sobre o cenário da cirurgia de redesignação sexual no país.