A taxa é identificada por meio de leitores de placas instalados em entradas da cidade, mas não é paga na entrada. O pagamento pode ser feito automaticamente para quem tem tag no para-brisa, por meio de aplicativo, pela internet ou em postos instalados na cidade e em rodovias, com a possibilidade de compras antecipadas de diárias. Para quem não tem tag, o pagamento deve ser feito em até 30 dias a partir da data de saída de Ubatuba, sob risco de inclusão na dívida ativa do município.
Segundo a prefeitura e a EcoUbatuba, o valor arrecadado é revertido para o Fundo de Meio Ambiente, que faz a gestão coletiva do recurso com o Conselho do Meio Ambiente. Até outubro, a arrecadação alcançou aproximadamente R$ 23,7 milhões, com 3,8 milhões de veículos passando pelos leitores nos dez primeiros meses do ano. Além disso, a Prefeitura do Guarujá, na Baixada Santista, pretende implantar uma taxa de preservação ambiental semelhante, com taxas que variam de R$ 4,26 a R$ 119,28, dependendo do porte do veículo.
Os valores e informações sobre como pagar podem ser encontrados no site da EcoUbatuba, empresa responsável pela cobrança. A isenção da taxa é aplicável a diversos tipos de veículos, desde ambulâncias e veículos oficiais até veículos de transporte coletivo que levem trabalhadores de outros municípios.
Essas medidas visam a preservar o meio ambiente e incentivar o planejamento das viagens, proporcionando uma melhor organização e segurança para os visitantes. Eles também reforçam a importância de se informar previamente sobre as taxas e regulamentos locais ao programar uma viagem.