Os mandados estão sendo cumpridos em endereços residenciais e comerciais na cidade de Macaé. De acordo com informações da Polícia Federal (PF), os vinhos comercializados no esquema entravam no Brasil de forma irregular, sem o controle do Ministério da Agricultura, e eram vendidos, em média, pela metade do preço daquele ofertado no mercado regular.
A PF está investigando os crimes de contrabando e associação criminosa no caso. Segundo a PF, o nome da operação Estáfilo é uma referência ao filho de Dioniso, o Deus do Vinho na mitologia grega.
A atuação da polícia federal e da Receita Federal é fundamental para reprimir e desarticular esquemas que visam burlar as leis e os controles aduaneiros, garantindo a segurança e a legalidade no comércio de produtos, como é o caso dos vinhos contrabandeados.
A operação Estáfilo representa mais um esforço das autoridades policiais e fiscais para combater o contrabando e a venda ilegal de mercadorias no país. Esse tipo de prática representa prejuízos significativos para a economia, além de um desrespeito à legislação vigente.
A sociedade pode ter a certeza de que as instituições responsáveis pela segurança e pela ordem estão atentas e empenhadas em garantir a legalidade e o combate a atividades ilegais como o contrabando de vinhos. A atuação conjunta da Polícia Federal e da Receita Federal demonstra o compromisso do Estado em coibir práticas ilícitas e proteger o mercado legal de vinhos no país.