O presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT-RS), fez questão de ressaltar a destacada carreira de Gushiken, que ocupou importantes cargos como presidente do Partido dos Trabalhadores e ministro-chefe da Secretaria de Comunicação no primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A triste notícia do falecimento de Gushiken em 2013, vítima de câncer no aparelho digestivo, ressalta a importância de perpetuar sua memória e legado através de uma obra tão significativa.
Durante a reunião, foram compartilhados momentos marcantes da vida de Gushiken e sua atuação no cenário político, deixando evidente o impacto e influência que ele exerceu sobre tantas pessoas. A diversidade de relatos presentes no livro ressalta a relevância e o alcance do legado deixado por Gushiken, que ultrapassa fronteiras e gerações.
A iniciativa de lançar o livro “A Nova Ordem” representa um importante passo no sentido de manter viva a memória e os ideais de Luiz Gushiken, reconhecendo sua contribuição para a luta pelos direitos humanos e sua incansável dedicação à causa trabalhista. A reunião promovida pela CDH foi marcada por momentos de emoção e reflexão, evidenciando a importância de preservar a história de grandes personagens que deixaram sua marca na política e na defesa dos direitos humanos.
Certamente, o livro “A Nova Ordem” servirá como uma poderosa fonte de inspiração e referência para futuras gerações, mantendo viva a memória de Luiz Gushiken e seu legado que tanto contribuiu para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A Comissão de Direitos Humanos reafirma, assim, seu compromisso em preservar e valorizar a trajetória de figuras emblemáticas como Gushiken, que representam a perseverança na luta por um mundo melhor.
