De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Militar do Rio de Janeiro, moradores do bairro atearam fogo em objetos na avenida, e os policiais tentaram negociar para que o protesto fosse direcionado para as margens da via. Durante o ato, tiros foram ouvidos na Vila Kennedy, atribuídos a homens ligados ao tráfico de drogas local.
Segundo a PM, os policiais presentes na avenida foram informados de que um policial militar de folga havia sido abordado por um homem na via. O policial alegou ter sido vítima de uma tentativa de assalto e teria efetuado um disparo contra o indivíduo, resultando em sua morte. A ocorrência ficou a cargo da 34ª Delegacia de Polícia (Bangu).
O protesto na Avenida Brasil surgiu após a morte de um homem na Vila Kennedy, onde policiais do 14° BPM (Bangu) realizavam um patrulhamento e foram atacados a tiros por criminosos. Após confronto, os agentes prenderam um dos envolvidos no ataque à guarnição e apreenderam material entorpecente.
Além disso, um morador ferido no local do confronto foi levado para o Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, onde chegou morto. A corporação afirma que instaurou um procedimento apuratório para analisar as circunstâncias do confronto na Vila Kennedy.
A morte do homem durante o protesto na Avenida Brasil e o confronto na Vila Kennedy evidenciam a tensão e a violência que assolam algumas regiões do Rio de Janeiro, destacando a necessidade de um trabalho contínuo das autoridades para garantir a segurança e a tranquilidade dos cidadãos. A polícia segue investigando os incidentes para esclarecer as circunstâncias e responsabilidades envolvidas.
