Durante sua participação no evento promovido pelo Conselho de Risco Sistêmico Europeu, Guindos enfatizou a necessidade de promover essas mudanças por meio de uma cooperação internacional. Sua fala destacou que a pandemia de Covid-19 evidenciou a necessidade de aprimoramento da política macroprudencial, visto que ela ainda não alcançou maturidade integral.
No entanto, o vice-presidente do BCE optou por não abordar temas relacionados à política monetária em seu discurso, focando sua atenção na regulação do setor financeiro não bancário. A falta de maturidade dessa política foi um dos pontos cruciais apontados por Guindos, sugerindo que esse é um aspecto que deve ser trabalhado e fortalecido para garantir a estabilidade financeira.
De acordo com suas palavras, esse aprimoramento na regulação das empresas não bancárias é um passo fundamental para fortalecer a estabilidade do sistema financeiro como um todo. Suas declarações enfatizam a importância desse aspecto para a preservação da integridade e robustez do sistema, considerando os desafios e incertezas que surgiram durante a crise provocada pela pandemia.
Portanto, a abordagem de Luis de Guindos ressalta a necessidade de uma ação coordenada em nível internacional para garantir que as melhorias na regulação do setor financeiro não bancário sejam eficazes e abrangentes. Sua perspectiva destaca a importância de uma abordagem proativa e abrangente para enfrentar os desafios e incertezas que podem impactar a estabilidade financeira, especialmente em tempos de crise.
Assim, a fala do vice-presidente do BCE durante a conferência do Conselho de Risco Sistêmico Europeu reforça a importância de fortalecer e aprimorar a regulação das empresas não bancárias do setor financeiro como um elemento crucial para garantir a estabilidade financeira em um contexto global.