De acordo com a instituição, os militares do batalhão estão aquartelados por questões de segurança durante as investigações. No entanto, o número de militares aquartelados não foi divulgado.
Este não é o primeiro incidente desse tipo envolvendo as forças armadas. Em setembro, 21 metralhadoras foram furtadas do Arsenal de Guerra, em Barueri, na região metropolitana de São Paulo. O episódio resultou na prisão de 17 militares. No entanto, 19 armas foram recuperadas posteriormente.
O Comando Militar do Sudeste emitiu uma nota considerando o incidente inaceitável e assegurou que o Exército continuará realizando todos os esforços necessários para recuperar todo o armamento no mais curto prazo possível, além de responsabilizar os envolvidos.
Esses eventos chamam atenção para a importância de se manter a segurança do armamento militar, que também tem implicações diretas na segurança pública da população. Os roubos e furtos de armas de fogo representam uma preocupação para as autoridades e demandam ações efetivas para evitar que episódios como esses se repitam no futuro.
A situação também levanta questões sobre a segurança dentro das instituições militares e a necessidade de aprimoramento dos protocolos de prevenção e controle de acesso ao armamento. Apesar das medidas de segurança adotadas, ainda existem vulnerabilidades que precisam ser identificadas e corrigidas para garantir a segurança e integridade das armas de fogo sob responsabilidade das Forças Armadas.