Plenária do MDA discute políticas públicas para a agricultura em São Paulo visando o planejamento de 2024.

Neste sábado (11/11), o ABC recebeu a primeira de uma série de plenárias realizadas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) no Estado de São Paulo. O encontro teve como objetivo realizar discussões e coletar informações para elaborar o planejamento da pasta federal para o ano de 2024.

O evento aconteceu no auditório da Faculdade Mauá (Fama), com o apoio do Consórcio Intermunicipal. A mesa de abertura contou com a presença do superintendente do MDA em São Paulo, Enio Aparecido Mota, do deputado estadual Rômulo Fernandes e do diretor técnico operacional da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), José Lourenço Pechtoll.

Durante a plenária, foram divulgadas as principais políticas públicas desenvolvidas pelo ministério, além de abrir espaço para ouvir as experiências e demandas da sociedade civil, coletivos, movimentos, gestores públicos, universidades e outras instituições da região.

Representando o Consórcio ABC estavam o diretor Administrativo e Financeiro, Vitor Hugo Rossini, e a coordenadora de Programas e Projetos do Consórcio ABC, Lívia Rosseto.

Enio Aparecido Mota explicou que o ABC foi escolhido para essa primeira etapa, pois a região tem um histórico importante em discussões de políticas públicas e carrega a mística da luta operária no Brasil, e ressaltou que esses debates ajudarão a desenhar como a agricultura urbana e periurbana contribui para tirar o Brasil do mapa da fome.

O deputado estadual Rômulo Fernandes enfatizou que se trata de um tema intersetorial, já que 84% da população brasileira mora em centros urbanos, e a grande produção de alimentos do país é destinada à exportação. Ele destacou a importância de ouvir e conhecer experiências exitosas para depois replicá-las.

Foi uma manhã produtiva e de muitas discussões que certamente terão impacto no planejamento das políticas públicas do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar para 2024. A participação e o engajamento da sociedade civil, gestores públicos e representantes regionais demonstram a relevância do evento e a importância de ouvir todos os setores interessados.

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