Durante a cerimônia de inauguração, o governador enfatizou a importância de espaços exclusivos voltados para o cuidado da saúde da mulher. “A gente discutia com a secretaria da Saúde a possibilidade de termos espaços exclusivos e dedicados ao cuidado da saúde da mulher. E isso agora está se tornando uma realidade. E a experiência bem sucedida daqui vai aperfeiçoar esse modelo que nós vamos levar para todo o estado de São Paulo. É o cuidado da saúde da mulher que ganha espaço e ganha corpo no dia de hoje”, afirmou Tarcísio de Freitas.
O AME Mulher conta com 17 consultórios e um espaço exclusivo para telemedicina. Além disso, possui salas para exames de imagem, um laboratório de coleta, uma sala de vacinação, um consultório odontológico e um centro cirúrgico ambulatorial. A equipe de atendimento é composta por médicos, enfermeiros, assistentes sociais, nutricionistas, psicólogos e outros profissionais de saúde. O AME Mulher também irá reunir especialistas em medicina fetal, ampliando o acesso das gestantes a exames e procedimentos de pré-natal de qualidade.
Com um investimento de R$ 6,5 milhões, o governo de São Paulo reforça as ações para ampliar e melhorar as políticas públicas de proteção e cuidados com a saúde da mulher. Além do atendimento clínico, o AME Mulher oferecerá serviços terapêuticos e exames de apoio diagnóstico, como ultrassonografias e mamografias, além de cirurgias ambulatoriais.
O secretário estadual de Saúde, Eleuses Paiva, destacou a importância do AME Mulher. “Esta unidade traz dois importantes serviços, fundamentais para a saúde. O primeiro é o centro de medicina fetal, para poder dar atendimento não só à gestante, mas também ao feto. O segundo, tão importante quanto esse, é a discussão do planejamento familiar, com um centro de reprodução humana. Nós estamos aumentando o acesso das pessoas ao serviço público de saúde e, mais do que isso, aumentando o acesso com qualidade, dando eficiência ao gasto público”, afirmou o secretário.
Para ser atendida no AME Mulher, a paciente precisa ser encaminhada pelas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), com regulação via Central de Regulação (Cross). Com essa iniciativa, o governo busca melhorar o acesso e a qualidade do cuidado com a saúde feminina, proporcionando um atendimento especializado e completo para as mulheres de São Paulo.
