Na final, Weston-Webb enfrentou a canadense Sanoa Dempfle-Olin e conquistou a medalha dourada após uma virada incrível nos minutos finais. A surfista brasileira já havia garantido sua vaga nas próximas Olimpíadas, que serão realizadas em Paris, em 2024. Weston-Webb destacou a importância da competição para sua preparação visando os Jogos Olímpicos, além de expressar sua felicidade em representar o Brasil.
Além do ouro de Weston-Webb, o Brasil também obteve sucesso na categoria stand up paddle (SUP), garantindo duas medalhas de prata. Aline Adisaka conquistou o segundo lugar entre as mulheres, sendo derrotada na decisão pela colombiana Isabella Gomez. Já Luiz Diniz ficou com a prata no masculino, após ser superado pelo norte-americano Zane Schweitzer.
Adisaka expressou sua gratidão por representar o país e ressaltou as dificuldades das condições do mar durante a competição. A surfista agradeceu a todos que estiveram ao seu lado e enfatizou a importância de persistir nos sonhos. Na categoria longboard feminino, Chloe Calmon conquistou a medalha de prata, após ser derrotada na final pela peruana Maria Fernanda Reyes. Já no longboard masculino, Carlos Bahia conquistou a medalha de bronze.
O desempenho da equipe brasileira no surfe superou as expectativas e mostrou a força do país na modalidade. Os atletas demonstraram habilidade e determinação, garantindo ótimos resultados e colocando o Brasil no pódio. Essas conquistas foram resultado de muito esforço e dedicação de todo o time, além de representarem um importante preparo para as próximas Olimpíadas.
Com as medalhas conquistadas no surfe, o Brasil adiciona mais um capítulo de sucesso em sua história nos Jogos Pan-Americanos de 2023. Os resultados obtidos pelos atletas brasileiros evidenciam a qualidade do esporte no país, além de serem um orgulho para a nação. A expectativa agora é para as próximas competições e para a continuidade do bom desempenho dos surfistas brasileiros nos cenários nacional e internacional.