Uma das novidades deste ano foi a inclusão do vão central do prédio do Tribunal de Contas do Município (TCM) como uma das arenas do evento. No local, adultos e crianças puderam praticar slackline e rapel. Instrutores estavam presentes para orientar e garantir a segurança dos participantes.
Os depoimentos dos frequentadores demonstram a satisfação com as atividades oferecidas. Márcia Virice Conceição, funcionária pública, descreveu a experiência no rapel como emocionante e afirmou ter se sentido segura com as instruções dos profissionais. Já a família do analista de sistemas Robson de Oliveira Teixeira aproveitou o dia para andar de skate e prestigiar outras atividades.
No entanto, o clima nublado e a previsão de chuva foram fatores que influenciaram a participação do público. O rapel, por exemplo, registrou queda de movimento no segundo dia do evento. Além disso, parte da programação que aconteceria ao ar livre precisou ser suspensa devido às condições climáticas.
Mesmo com as adversidades, o evento contou com uma variedade de atividades para todos os gostos. Tirolesa, beach tennis, canoagem e treinos de diversas modalidades esportivas estavam disponíveis para os participantes. Além disso, atletas profissionais realizaram competições e apresentações para o público.
Um dos destaques da programação foi a arena flutuante no rio Pinheiros, ao lado do Parque Bruno Covas, onde ocorreram partidas de futsal, vôlei, basquete e patinação. A prefeitura ressaltou que a intenção do evento era incentivar a prática esportiva para todos os públicos, com prioridade para as periferias da cidade.
A 16ª edição da Virada Esportiva contou com um investimento de R$ 22 milhões e teve o apoio de clubes, associações, federações e confederações esportivas. Através da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, a prefeitura busca promover o esporte e o lazer como formas de integração e melhoria da qualidade de vida da população paulistana.