Segundo Betina, ela perdeu a consciência durante as agressões e ainda recebeu ameaças de morte do deputado. Após a denúncia, o juiz Leonardo de Mello Gonçalves enviou o processo ao STF (Supremo Tribunal Federal) para que a corte decida se o caso é de sua competência, já que Da Cunha é um deputado federal.
O promotor de Justiça Rogério Pereira da Luz Ferreira, responsável pela denúncia, defende que o parlamentar não tenha foro privilegiado, já que o crime não foi cometido no exercício de suas funções como deputado. No entanto, os advogados de Da Cunha negam as acusações e afirmam que irão provar a inocência de seu cliente.
De acordo com o Ministério Público, a discussão e a agressão partiram do deputado. Ele teria agarrado a vítima e batido sua cabeça violentamente contra a parede. Além disso, Da Cunha teria apertado o pescoço de Betina, fazendo com que ela perdesse a consciência. Após o ocorrido, o deputado teria jogado água sanitária nas roupas da nutricionista e quebrado seus pertences pessoais.
Segundo o promotor, todos os crimes foram cometidos por razões de violência doméstica, já que a vítima era mulher e mantinha uma união estável com o acusado. O Ministério Público solicitou que sejam mantidas medidas protetivas em favor de Betina, além de suspender o direito de Da Cunha possuir e portar armas de fogo.
No entanto, a promotoria não apresentou denúncia por lesão corporal contra a nutricionista, alegando que os ferimentos causados no deputado foram resultado de legítima defesa.
No cenário artístico, a cantora Giulia realizou o show de sua turnê “Disco Voador” no Teatro Bradesco, em São Paulo, com a presença de convidados como o comunicador André Marinho e os empresários Adriana e Paulo Marinho, pais da cantora, além da atriz Fernanda Schneider.