Luzia também revelou que já havia conhecimento prévio sobre a possibilidade de um ataque à escola. “Nunca esperava, mas todo mundo já sabia que ia acontecer alguma coisa nessa escola, porque há muito tempo estão falando que tava tendo ameaça lá. Por que não fizeram as coisas antes?”, questionou a avó, mostrando sua indignação com a falta de ações preventivas.
Além do triste falecimento de Giovanna, outras duas alunas também foram atingidas pelos disparos. Elas foram socorridas e encaminhadas ao pronto-socorro do Hospital Sapopemba, apresentando ferimentos no ombro e no tórax. Já o terceiro aluno ferido, que se machucou durante a correria, recebeu alta.
Segundo informações divulgadas, o autor dos disparos é um aluno de 16 anos, estudante do 1º ano do ensino médio do colégio. Relatos indicam que ele sofria frequentemente bullying por parte de seus colegas de classe. O jovem foi detido e conduzido ao 70º DP (Sapopemba).
O ataque foi registrado por uma câmera de segurança, evidenciando o momento em que o atirador adentra uma sala de aula repleta de alunos e efetua os disparos. A cena é marcada pelo tumulto e pela correria dos estudantes, que buscam escapar da violência.
Infelizmente, essa é mais uma triste ocorrência que demonstra a gravidade dos problemas enfrentados pelas escolas atualmente. A segurança dos alunos precisa ser uma prioridade, e medidas eficazes devem ser implementadas para prevenir a ocorrência de tragédias como essa. Espera-se que a investigação em andamento possa esclarecer todos os fatos e contribuir para a adoção de soluções que garantam a proteção dos estudantes em seus ambientes escolares.