“Esses dias um membro do governo se regozijou dizendo que estava chamando o Guinness Book pela prisão de 1,5 mil pessoas simultaneamente. Estava se regozijando, se orgulhando de prender pessoas que tinham Bíblia e bandeira na mão. Eu convoco o Exército brasileiro e o governo federal para que usem essa mesma coragem [utilizada] para prender senhoras e crianças, convoco esses corajosos a irem a Israel. Façam a prisão de 1,5 mil terroristas lá!”, afirmou o senador.
Além disso, Seif também criticou políticos dos partidos PSOL, PT e PCdoB por terem assinado um manifesto pró-Hamas neste ano. O senador chamou a atuação do grupo de “terrorista”.
“Eu acho que nós temos o direito de errar. De repente, lá atrás, ficaram comovidos com a história, é um povo muito sofrido, não há dúvidas sobre isso. Mas e agora que entraram em uma reunião, em uma festa organizada por brasileiros, e atiraram a esmo, de graça? Jogaram granadas, decapitaram bebês. Eu vi umas imagens agora que eu tenho vergonha até de publicar nas minhas redes sociais: uma moça que estava lá nessa festa foi incendiada, estava se debatendo. É uma coisa tétrica, terrível! Esses deputados aqui, majoritariamente do PT e do PSOL, deveriam vir a público pedir perdão para a nação, pedir perdão para Israel e retirar a sua assinatura do manifesto pró-Hamas”, declarou.
O senador Jorge Seif relatou essas informações durante seu pronunciamento no senado, mostrando sua indignação com a situação e ressaltando sua preocupação com a segurança dos brasileiros e a necessidade de ações mais enérgicas por parte do governo brasileiro. Ele destacou ainda a importância de reconhecer a atuação do Exército nas situações de crise e manifestou sua solidariedade a Israel nesse conflito. Vale ressaltar que Seif não citou a fonte das informações durante seu discurso.