Entre as áreas que sofreram cortes estão a polícia ostensiva e preventiva, inteligência policial, atendimento à saúde dos policiais militares e formação e capacitação dos agentes. Também foram atingidas áreas como administração, comunicação social e videomonitoramento.
Segundo o Governo de São Paulo, a decisão de cortar os recursos se deu devido à queda na arrecadação do estado. O remanejamento dos recursos foi necessário para cobrir despesas mais urgentes, como a Diária Especial por Jornada Extraordinária de Trabalho Policial Militar (Dejem).
Apesar dos cortes, o governo garantiu que não haverá prejuízo nos contratos já existentes e que os três contratos de câmeras corporais para os policiais militares serão pagos integralmente. O governo ressaltou ainda que a suplementação de recursos poderá ocorrer quando houver necessidade de crédito para novos contratos.
Durante uma agenda no Palácio dos Bandeirantes, o governador Tarcísio comentou sobre a necessidade dos cortes devido à queda na arrecadação. Ele afirmou que estão sendo feitos remanejamentos e cortes em várias áreas para que as contas sejam fechadas e que seja possível socorrer municípios.
A redução nos recursos destinados à segurança pública do estado de São Paulo é preocupante. As câmeras corporais são importantes para auxiliar no trabalho dos policiais militares, garantindo transparência e segurança tanto para os agentes quanto para a população. Além disso, áreas como administração e comunicação social também têm um papel essencial no funcionamento adequado da polícia.
É fundamental que o governo encontre formas de suprir a queda na arrecadação sem comprometer áreas essenciais para a segurança pública. A segurança é um direito de todos e é responsabilidade do governo garantir os recursos necessários para o seu pleno funcionamento. Ficamos na expectativa de que medidas sejam tomadas para reverter essa situação e garantir a eficiência da polícia militar paulista.