Segundo a petição assinada pelo jurídico do Metrô, o governador solicita que todas as instituições financeiras sejam imediatamente notificadas para localizar as contas e aplicações em nome do sindicato, de forma a bloquear os valores correspondentes às multas. Caso a localização não seja possível, o pedido é para que os valores encontrados sejam bloqueados.
O documento aponta que o caos na cidade de São Paulo causado pela paralisação do Metrô pode piorar, pois o sindicato pode deliberar pela manutenção da greve além do prazo notificado de 24 horas. A notificação original fazia referência a uma paralisação de apenas um dia.
O desrespeito por parte do sindicato ao prazo estabelecido, além de outras irregularidades já denunciadas, seria considerado uma ofensa ao artigo 13 da lei 7783/89.
Uma decisão do TRT da 2ª Região estabelece que os sindicatos que descumprirem a decisão da Justiça e prosseguirem com a greve estarão sujeitos a uma multa diária. Nesse contexto, o Sindicato dos Metroviários solicitou ao Metrô que não cobrasse passagem dos usuários como forma de evitar a paralisação. No entanto, o TRT negou essa possibilidade e impôs uma multa de R$ 500 mil aos três sindicatos envolvidos na paralisação.
Em um vídeo, o prefeito de São Paulo associa a greve dos metroviários ao PSOL. O vídeo mostra que a paralisação tem causado impactos negativos na cidade, prejudicando o deslocamento da população e a operação de outras companhias, como a CPTM e a Sabesp.
É importante ressaltar que essas informações foram obtidas por meio de fontes oficiais e não foram divulgadas no texto original.