A data-base da categoria é 1º de outubro e durante a AGE, os empresários discutirão itens como piso salarial, jornada de trabalho, hora extra e outros. Além disso, o Regime Especial de Piso Salarial (Repis), que prevê a aplicação de um piso diferenciado para a categoria, também está na pauta de discussões. No entanto, nessa convenção serão abordadas somente as cláusulas econômicas, já que os itens sociais têm validade de dois anos e vigoram até 2024.
O presidente do Sehal, Beto Moreira, destacou a importância da participação dos empresários nessa AGE e ressaltou que as decisões tomadas durante a assembleia serão obrigatórias durante todo o período de vigência do acordo normativo. Ele ressalta que as discussões são fundamentais para a gestão das empresas e que o interesse é geral.
A Convenção Coletiva de Trabalho é um instrumento importante para as relações de trabalho, pois busca estabelecer direitos e deveres tanto para os trabalhadores quanto para os empregadores. Através dessas convenções, são feitos acordos sobre salários, jornadas de trabalho, benefícios, entre outros aspectos que envolvem as relações trabalhistas.
Portanto, a participação dos empresários nessa AGE é essencial para que as demandas da categoria sejam discutidas e atendidas da melhor forma possível. As discussões sobre piso salarial, jornada de trabalho e outras questões econômicas têm o intuito de buscar um equilíbrio entre as necessidades dos trabalhadores e a viabilidade das empresas.
Os empresários terão a oportunidade de apresentar suas demandas, discutir as propostas do sindicato dos empregados e chegar a um acordo que seja benéfico para ambas as partes. É importante ressaltar que, uma vez definida a proposta, o acordo normativo resultante deverá ser cumprido durante todo o período de sua vigência.
Portanto, é de extrema importância a participação dos empresários nessa AGE do Sehal, pois trata-se de um momento crucial para a definição das condições de trabalho e dos direitos dos trabalhadores no setor de hospedagem e alimentação do ABC. A discussão de temas como piso salarial, jornada de trabalho e outros aspectos econômicos contribui para a construção de um ambiente de trabalho mais justo e equilibrado.