A investigação apontou que o funcionário em questão estava alterando informações de acesso e realizando saques de valores provenientes de contas beneficiárias do programa Bolsa Família. Através do apoio da equipe de Cibersegurança da própria Caixa Econômica, o suspeito foi identificado em ação dentro das dependências da agência bancária.
A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos da Polícia Federal foi responsável pelas investigações e pela prisão do suspeito. Durante a audiência de custódia realizada na 10ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, a prisão em flagrante foi convertida em prisão preventiva.
Após essa determinação judicial, o funcionário da Caixa foi encaminhado ao sistema penitenciário, onde permanecerá até o julgamento de seu caso. Ele agora irá responder pelo crime de furto mediante fraude, cuja pena máxima pode chegar a até 8 anos de prisão.
A Caixa Econômica Federal informou que está cooperando com as autoridades competentes e salienta que segue comprometida com a transparência e a lisura em suas atividades. Além disso, a instituição afirmou que sua equipe de Cibersegurança continuará vigilante na prevenção e no combate a possíveis crimes cibernéticos.
A ação da Polícia Federal e a prisão desse funcionário fraudulentos são de extrema importância para garantir a integridade do programa Bolsa Família e a correta distribuição dos recursos destinados às pessoas em situação de vulnerabilidade social. Espera-se que esse tipo de prática ilegal seja coibida e que os responsáveis sejam devidamente punidos. Portanto, é fundamental que as investigações continuem e que medidas preventivas sejam adotadas para evitar cenários semelhantes no futuro.