Ucrânia promulga lei que proíbe Igreja Ortodoxa ligada a Moscou em resposta à invasão russa e teste de nova arma.

No aniversário de 33 anos da independência da Ucrânia, o presidente Volodimir Zelensky fez declarações fortes contra a Rússia. Em evento comemorativo na praça Santa Sofia, em Kiev, Zelensky prometeu retaliações à Rússia por conta da invasão ao país e promulgou uma lei que proíbe a Igreja Ortodoxa ligada a Moscou.

Ao lado de importantes aliados como o presidente polonês Andrzej Duda e a primeira-ministra lituana Ingrida Simonyte, Zelensky reforçou o compromisso da Ucrânia em resistir à pressão russa. Durante o evento, ele também anunciou o sucesso dos testes de uma nova arma desenvolvida pelas forças ucranianas, o míssil drone “Palianytsia”, descrito como mais rápido e poderoso do que os modelos anteriormente utilizados.

Essa postura firme de Zelensky reflete a tensão crescente entre Ucrânia e Rússia, que têm uma relação conturbada desde a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014. As declarações do presidente ucraniano também demonstram a determinação do país em resistir à influência russa e proteger sua soberania.

A presença de líderes de países aliados, como Polônia e Lituânia, ao lado de Zelensky durante as comemorações ressalta o apoio internacional à causa ucraniana. A união desses países contra a Rússia evidencia a formação de uma frente comum em defesa da democracia e da independência da Ucrânia.

Com a promessa de retaliações e o anúncio de uma nova arma, a Ucrânia reforça sua posição de não se curvar diante da agressão russa. O futuro das relações entre os dois países permanece incerto, mas a determinação demonstrada por Zelensky e seus aliados indica que a Ucrânia está disposta a enfrentar qualquer desafio em defesa de sua soberania e independência.

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